Não é meu , sai de mim ...



Nozes !!

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Duras. Secas. Quando não estão boas , são mesmo amargas. Quando trincadas , soltam um liquido na boca. Curioso , eram secas. Mas não , tem sumo , pode até não ser o delas , ou só parte delas, mas tem. Mas porque mastigalas !? Porque sentir o sumo da noz !? Não , porque deixar de sentir o sumo da noz !? Tantas que aparecem , e uma pessoa só come uma pelo natal. Singela e quase a desgosto. Só porque elas estão ali e não pudermos fugir-lhes , porque ir tras delas não vamos. Ou de vez em quando até nos apetece uma ou outra, desejos tao profundos como o segundo em que eles passam , aquele desejo intenso em que fariamos tudo para ter uma noz , para sentir aquele gosto anual pelo natal , mas , mal vemos que não temos em casa , a vontade de dara volta ao mundo desaparece. A de remar os oceanos e mares já vai longe , como se de há 500 anos se tratasse.

Como é possivel uma grandisiosidade tao pequena ao fim de um segundo , ao fim do primeiro anti-tempo !? A minha avó chama-lhe fulia. Penso que por uma e outra vez falo nela , mas eu sou assim. Mas isto não é fulia , é maior e mais pequeno. Mas o intrigante é que é maior por ser mais pequeno, e mais curioso ainda é que não tem nada de surpreendente , nada de curioso , muito menos de intrigante.

Noz , fruta que quando trincadO dá sumo , mesmo que amargo , quando não trincadO fica seco até delE nada restar.


alguem ensina...

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Não , não pode ser , não acredito. Como ... !? Tem de ser ao contrario , e de facto o é. Bem , mas não escrevo para falar , escrevo sim para divagar e não me apetece divaga-lo. Acho até que divaguei. Coincidências , compro , existe até quem não. Não consigo entender. Sim , mas até não é por não querer , é por nem querer crer que existe mais para alem do que o que define o que é. Porquê !? Porquê !? Porquê !? Deveria ser e não existir ao mesmo tempo. Todos não , em cada um , como as mais tímidas entranhas do que somos , não vemos , desconhecido por todos se excluir o próprio dono , da pergunta. Mas porquê !? Sim , porquê !? Essa outra palavra para filosofia , que até é mais bonita que a outra , porque ate a palavra o deveria ser , uma completa interrogação , admiraçao , inseparáveis como sempre deveriam ser. Uniformes , não distintas. Por isso uso tanto o !? deveria ser só , separado , não era gota , nem maré , nem tao pouco infinito como só o é o que tem começo e fim.

Escrevo , estudo , trabalho , ando , leio , converso , penso , respiro.

Tao sós que só o sentido é vago. Conhecido , quase que irracional , mas é tudo o que elas não são. Falta-lhes ... aquele bocado para que nasca a gota , a lua para que seja maré e "alguem" que diga que é infinito...

Só assim se completa uma frase , uma ação , um sentimento , uma vida que parece uma só , mas é mais cheia que o ovo , mais completa que o leite. Mais viva que uma colmeia. Que ridiculas comparações , mas porque tambem a estas lhes falta. Como se chama a quem ensina !? Eu , porque quero.


Quantos...!?

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Quantos cabelos separam o velho do novo !? Quantos ovos separam a tortilha da omeleta !? Quanto sal , quanta pimenta . Saber que exise sim ,saber onde encaixar tambem o é mas não completamente completa um mar tao que temos... Ir mais fundo mais vezes. Vir cá cima só o necessário. Passar fome mais vezes. Não é apetite , singeleza do querer que nos asombra só na luz como a penumbra perseguidora e persistente. Chega , vamos embora que já tarde já se fez e a falta já consome. A materialização destroi, destroi o foi.


"Bira" porca "benha" outra...

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É sempre a mesma coisa , ainda agora me queixava e já vou cometer o mesmo erro.
Acho que deveria aprender melhor e mais rápido. Não é mais rapido que deveria dizer , é menos lento... Vamos ver se é deste que digo a ultima vez , vamos a ver se é desta. Mas acho por bem nunca desistir , embora dar cabeçadas sempre no mesmo sitio é burrice. Se bem que há quem diga que reconhecer o erro , já é meio erro resolido. Mas acho que gosto de bater na parede , sabe bem quando paro...


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